Na França, temos o grupo dos vinhos finos, alguns dos quais estão sendo pré-vendidos (os da safra de 2005) por 750 dólares a garrafa. E tem um grande número de produtores saindo do negócio, pois os vinhos comuns estão encalhando.
Mas, na edição de 13 de julho da revista francesa de negócios "Challenges" (e via blog Dr. Vino), 31 das 500 pessoas mais ricas da França vive (muito bem) dos vinhos e destilados.
Seus nomes (o valor líquido de suas fortunas está em milhões de euros):
O número um da lista, o mais rico francês, é Bernard Arnault, CEO da LVMH (LVMH-Moët Hennessy-Louis Vuitton S.A.), o maior conglomerado de artigos de luxo do mundo. É a matriz da Daslu, com marcas como Dior, Tag Heuer, Omas, Celine, Lacroix, Donna Karan, Pucci, Fendi, Kenzo, Guerlain, Kenzo, entre outras.
Quanto aos vinhos, possui a Moët et Chandon, o venerado Château d'Yquem, a Chandon Estates (espumantes em vários países, inclusive o Brasil), além de vinícolas em pelo mundo. Fortuna de Bernard Arnault: 17.205.
Mas, na edição de 13 de julho da revista francesa de negócios "Challenges" (e via blog Dr. Vino), 31 das 500 pessoas mais ricas da França vive (muito bem) dos vinhos e destilados.
Seus nomes (o valor líquido de suas fortunas está em milhões de euros):
O número um da lista, o mais rico francês, é Bernard Arnault, CEO da LVMH (LVMH-Moët Hennessy-Louis Vuitton S.A.), o maior conglomerado de artigos de luxo do mundo. É a matriz da Daslu, com marcas como Dior, Tag Heuer, Omas, Celine, Lacroix, Donna Karan, Pucci, Fendi, Kenzo, Guerlain, Kenzo, entre outras.
Quanto aos vinhos, possui a Moët et Chandon, o venerado Château d'Yquem, a Chandon Estates (espumantes em vários países, inclusive o Brasil), além de vinícolas em pelo mundo. Fortuna de Bernard Arnault: 17.205.
Em seguida, temos Patrick Ricard (em 26º lugar), da Pernod-Ricard: 1.278.
Pierre Castel (28º), da Castel Fréres, (vinhos Castel, mais exportadoras de bebidas etc.), com 1.200.
As famílias Chandon-Moët e Hennessy (do conhaque) estão em 45º: 905 milhões.
Dominique Herlard-Dubreuil (53º), da Remy Cointreau: 726.
Jean-Claude Rouzaud (88º), do champanhe Louis Roederer: 375.
Bernard Magrez (96º), do Cru Classé Pape-Clement: 335.
Eric de Rothschild (100º), do Château Lafite Rothschild: 311.
Corinne Montzelopoulos (116º), do Château Margaux: 260.
A família Nonancourt (146º), do champanhe Laurent Perrier: 202.
Paul-François Vranken (191º), do champanhe Vranken: 154.
Albert e Robert Cohen-Skalli (194), dos vinhos Skalli: 150.
Philippine de Rothschild (194), dos vinhos da Baron Phillippe de Rothschild, com seu ilustre Mouton: 150.
Pierre Cointreau (233º), do grupo Remy Cointreau (conhaque, champanhe, licores): 127.
Michel Reybier (242º), do Domaines Reybier (vinhos como o Cos d'Estournel): 120.
A família Lurton (276º), dos Vinhedos André Lurton: 100.
Família Bollinger (310º), do champanhe Bollinger: 90.
Antoinnete Coury (329º), do licor Grand Marnier: 83.
Carol Duval-Leroy (336º), do champanhe de mesmo nome: 80.
Helfrish e Bimmerle (também em 336º), Grands Chais de France (exportadores, negociantes): 80.
Christian Moueix (374º), da Antoine Moueix et fils (negociantes): 72.
O queridinho de Robert Parker, Gerard Perse (376º), do Château Pavie: 70.
Delon e d'Alton (402º), do cru classé Château Léoville Las Cases: 65.
Jean Pol-Roger e C. de Billy (426º), do champanhe Pol-Roger: 60.
Didier Cuvelier (457º), com o cru classé Leoville-Poyferre: 55.
E as famílias Leroy e Villaine (477º), do célebre Romanée-Conti: 44.
Fazer dinheiro com vinho é simples: para vender US$ 1 milhão em vinhos basta começar investindo US$ 10 milhões.
Pierre Castel (28º), da Castel Fréres, (vinhos Castel, mais exportadoras de bebidas etc.), com 1.200.
As famílias Chandon-Moët e Hennessy (do conhaque) estão em 45º: 905 milhões.
Dominique Herlard-Dubreuil (53º), da Remy Cointreau: 726.
Jean-Claude Rouzaud (88º), do champanhe Louis Roederer: 375.
Bernard Magrez (96º), do Cru Classé Pape-Clement: 335.
Eric de Rothschild (100º), do Château Lafite Rothschild: 311.
Corinne Montzelopoulos (116º), do Château Margaux: 260.
A família Nonancourt (146º), do champanhe Laurent Perrier: 202.
Paul-François Vranken (191º), do champanhe Vranken: 154.
Albert e Robert Cohen-Skalli (194), dos vinhos Skalli: 150.
Philippine de Rothschild (194), dos vinhos da Baron Phillippe de Rothschild, com seu ilustre Mouton: 150.
Pierre Cointreau (233º), do grupo Remy Cointreau (conhaque, champanhe, licores): 127.
Michel Reybier (242º), do Domaines Reybier (vinhos como o Cos d'Estournel): 120.
A família Lurton (276º), dos Vinhedos André Lurton: 100.
Família Bollinger (310º), do champanhe Bollinger: 90.
Antoinnete Coury (329º), do licor Grand Marnier: 83.
Carol Duval-Leroy (336º), do champanhe de mesmo nome: 80.
Helfrish e Bimmerle (também em 336º), Grands Chais de France (exportadores, negociantes): 80.
Christian Moueix (374º), da Antoine Moueix et fils (negociantes): 72.
O queridinho de Robert Parker, Gerard Perse (376º), do Château Pavie: 70.
Delon e d'Alton (402º), do cru classé Château Léoville Las Cases: 65.
Jean Pol-Roger e C. de Billy (426º), do champanhe Pol-Roger: 60.
Didier Cuvelier (457º), com o cru classé Leoville-Poyferre: 55.
E as famílias Leroy e Villaine (477º), do célebre Romanée-Conti: 44.
Fazer dinheiro com vinho é simples: para vender US$ 1 milhão em vinhos basta começar investindo US$ 10 milhões.
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