Sexta-feira é dia de muita gente em todo o mundo tomar umas e outras com colegas de trabalho no bar preferido, ao fim do expediente, no happy hour. O leitor sabia que esse happy hour faz aumentar salários? Em resumo, o salário da turma que sai com colegas de trabalho para beber é maior do que o dos abstêmios ou daqueles que optam por não sair.
Não, não se trata de um “achômetro”, mas de pesquisa séria realizada por uma ONG americana, a Reason Foundation, com base em Los Angeles, Califórnia. Uma organização considerada pelo Prêmio Nobel de Economia Milton Friedman um padrão de tolerância, civilidade e consistência na defesa das liberdades individuais.
A Reason patrocinou recentemente uma pesquisa realizada pela PhD e economista, Bethany Peters, e pelo professor de economia, Edward Stringham, também PhD. Os dois pesquisaram dados que colocavam na berlinda teorias de que a bebida promove efeitos econômicos desastrosos. E verificaram que o hábito de beber (moderadamente) e salários estão correlacionados positivamente.
Os dois PhDs analisaram principalmente uma pesquisa realizada nacionalmente sobre (o “General Social Survey” - “Levantamento Social Geral” - realizado anualmente pela Universidade de Chicago e que tem, entre outros, o governo americano como cliente). E concluíram que os homens pessoas que bebem ganham até 19% mais do que as abstêmias. Entre as mulheres, as que bebem socialmente chegam a fazer 23% mais. Tentaram também diferenciar quem bebe socialmente dos que não bebem comparando os salários daqueles que freqüentam bares pelo menos uma vez por mês com os que não freqüentam.
A conclusão dos dois economistas é a de que beber socialmente leva a um aumento do capital social. E capital social para os dois professores significa “as características sociais de uma pessoa, suas habilidades pessoais, seu carisma e em particular o tamanho do seu caderninho de endereços, o que vai permitir que ela colha frutos de sua interação com outras pessoas”. Se beber socialmente aumenta o capital social, logo pode também aumentar salários. Analisando o um “Levantamento da Qualidade do Emprego” o economista Philip Cook verificou acabavam ganhando sempre menos.
Fica claro no estudo que os “moscas de botequim” estão em perigo. A turma dos 35 drinques por semana está mais para o desemprego do que outra coisa. Não se trata também de apenas sair para “ver e ser visto”. Mas para trocar informações com amigos, fazer novas amizades, buscar novas oportunidades. Tudo isso além de um copinho de cerveja.Veja todo o levantamento
Não, não se trata de um “achômetro”, mas de pesquisa séria realizada por uma ONG americana, a Reason Foundation, com base em Los Angeles, Califórnia. Uma organização considerada pelo Prêmio Nobel de Economia Milton Friedman um padrão de tolerância, civilidade e consistência na defesa das liberdades individuais.
A Reason patrocinou recentemente uma pesquisa realizada pela PhD e economista, Bethany Peters, e pelo professor de economia, Edward Stringham, também PhD. Os dois pesquisaram dados que colocavam na berlinda teorias de que a bebida promove efeitos econômicos desastrosos. E verificaram que o hábito de beber (moderadamente) e salários estão correlacionados positivamente.
Os dois PhDs analisaram principalmente uma pesquisa realizada nacionalmente sobre (o “General Social Survey” - “Levantamento Social Geral” - realizado anualmente pela Universidade de Chicago e que tem, entre outros, o governo americano como cliente). E concluíram que os homens pessoas que bebem ganham até 19% mais do que as abstêmias. Entre as mulheres, as que bebem socialmente chegam a fazer 23% mais. Tentaram também diferenciar quem bebe socialmente dos que não bebem comparando os salários daqueles que freqüentam bares pelo menos uma vez por mês com os que não freqüentam.
A conclusão dos dois economistas é a de que beber socialmente leva a um aumento do capital social. E capital social para os dois professores significa “as características sociais de uma pessoa, suas habilidades pessoais, seu carisma e em particular o tamanho do seu caderninho de endereços, o que vai permitir que ela colha frutos de sua interação com outras pessoas”. Se beber socialmente aumenta o capital social, logo pode também aumentar salários. Analisando o um “Levantamento da Qualidade do Emprego” o economista Philip Cook verificou acabavam ganhando sempre menos.
Fica claro no estudo que os “moscas de botequim” estão em perigo. A turma dos 35 drinques por semana está mais para o desemprego do que outra coisa. Não se trata também de apenas sair para “ver e ser visto”. Mas para trocar informações com amigos, fazer novas amizades, buscar novas oportunidades. Tudo isso além de um copinho de cerveja.Veja todo o levantamento
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