Quer dizer: sobre as rolhas de cortiça, as originais. Elas vão acabar e ser substituídas pelas sintéticas, ou pelas roscas metálicas, pelas rolhas técnicas (discos de cortiça e corpo de cortiça granulada) ou pelas "bag-in-box"?
Quem foi a primeira pessoa a utilizar uma rolha de cortiça numa garrafa de vinho? O que é “amadia”? Por quanto tempo uma boa rolha de cortiça pode proteger um vinho como um bom Bordeaux?
A APCOR (Associação Portuguesa da Cortiça), um consórcio de produtores de cortiça de Portugal, o maior produtor do mundo dessas tampas, projetou um curso online de modo a aumentar o conhecimento sobre as rolhas. É dirigido a profissionais, educadores e ao público em geral.
O caso é que a oxidação e principalmente a contaminação dos vinhos pelo TCA (2,4,6-trichloroanisole), um componente químico que infecta a rolha, deixando a bebida intragável pelo seu odor desagradável. Estima-se que, no total, a indústria vinícola perca até 7% de seus vinhos pela “doença da rolha”. É um senhor prejuízo e, daí, a busca por tampas alternativas.
A Nova Zelândia lidera a busca pela mudança, favorecendo as tampas de rosca, seguida pela Austrália e Estados Unidos. Mas se as mudanças são bem-vindas, a APCOR apresenta pesquisas para demonstrar que os consumidores amam a rolha natural (de cortiça pura), embora concorde que há ainda algum trabalho educativo a fazer sobre suas tampas.
Pesquisas, em particular uma realizada este ano nos Estados Unidos, demonstram que os consumidores preferem as rolhas de cortiça sobre todas as outras: nove consumidores entre 10 (94%) pensam que tampas que não as de cortiça “barateiam” os vinhos. Em 2005, a revista Wine Spectator mostrou que 81% dos questionados (via Internet) preferiam as de cortiça às de rosca de metal. Em 2004, uma importante empresa de consultoria especializada na indústria do vinho, a Wine Intelligence, realizou uma grande pesquisa sobre dois tipos de tampas: as de cortiça e as de metal (alumínio). Dois terços dos respondentes ficaram com as de cortiça, 52% rejeitaram as de metal. Assim, o melhor mesmo é saber mais sobre as rolhas de cortiça. Seguramente, elas são ecologicamente sustentáveis, o carvalho de onde deriva (o quercus suber), fértil na bacia do Mediterrâneo, jamais é derrubado e pode durar até 200 anos. Vale, portanto, fazer o teste no site “Real Cork”.
Quem foi a primeira pessoa a utilizar uma rolha de cortiça numa garrafa de vinho? O que é “amadia”? Por quanto tempo uma boa rolha de cortiça pode proteger um vinho como um bom Bordeaux?
A APCOR (Associação Portuguesa da Cortiça), um consórcio de produtores de cortiça de Portugal, o maior produtor do mundo dessas tampas, projetou um curso online de modo a aumentar o conhecimento sobre as rolhas. É dirigido a profissionais, educadores e ao público em geral.
O caso é que a oxidação e principalmente a contaminação dos vinhos pelo TCA (2,4,6-trichloroanisole), um componente químico que infecta a rolha, deixando a bebida intragável pelo seu odor desagradável. Estima-se que, no total, a indústria vinícola perca até 7% de seus vinhos pela “doença da rolha”. É um senhor prejuízo e, daí, a busca por tampas alternativas.
A Nova Zelândia lidera a busca pela mudança, favorecendo as tampas de rosca, seguida pela Austrália e Estados Unidos. Mas se as mudanças são bem-vindas, a APCOR apresenta pesquisas para demonstrar que os consumidores amam a rolha natural (de cortiça pura), embora concorde que há ainda algum trabalho educativo a fazer sobre suas tampas.
Pesquisas, em particular uma realizada este ano nos Estados Unidos, demonstram que os consumidores preferem as rolhas de cortiça sobre todas as outras: nove consumidores entre 10 (94%) pensam que tampas que não as de cortiça “barateiam” os vinhos. Em 2005, a revista Wine Spectator mostrou que 81% dos questionados (via Internet) preferiam as de cortiça às de rosca de metal. Em 2004, uma importante empresa de consultoria especializada na indústria do vinho, a Wine Intelligence, realizou uma grande pesquisa sobre dois tipos de tampas: as de cortiça e as de metal (alumínio). Dois terços dos respondentes ficaram com as de cortiça, 52% rejeitaram as de metal. Assim, o melhor mesmo é saber mais sobre as rolhas de cortiça. Seguramente, elas são ecologicamente sustentáveis, o carvalho de onde deriva (o quercus suber), fértil na bacia do Mediterrâneo, jamais é derrubado e pode durar até 200 anos. Vale, portanto, fazer o teste no site “Real Cork”.
Você vai ficar sabendo que foi o lendário Dom Perignon o primeiro a usar uma rolha de cortiça numa garrafa - de Champagne. Que “amadia” é uma rolha de alta qualidade obtida apenas a partir da terceira colheita e que uma boa rolha pode proteger vinhos finos por até 25 anos. Não deixe de fazer o teste.
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