Sabe o TCA, aquele componente produzido por micróbios que vivem nas células da cortiça? É tão poderoso que mesmo em quantidades ínfimas pode causar aromas e sabores de mofo, de meia de tênis suada nos vinhos. Ele ataca as rolhas e acaba arruinando a bebida. Entre 5 e 20% dos vinhos produzidos em todo o mundo são contaminados pelo TCA (2,4,6-trichloroanisole). Embora não resulte em quaisquer danos para a nossa saúde, promove enormes prejuízos na indústria de vinhos e muitas decepções em nós consumidoras. Mas parece que existe uma solução caseira, simples e rápida para o problema.
Pegue uma jarra para água com capacidade de cerca de um litro. Coloque dentro dela uma quantidade de polietileno, plástico transparente usado para embrulho. Amasse bem com as mãos e coloque-o no fundo da jarra, de modo a ocupar até quase a metade da jarra.
Em seguida, despeje todo o vinho contaminado pelo TCA (o conteúdo de uma garrafa de 750 ml) na jarra. O objetivo é garantir que todo o vinho faça contato com o plástico. Gire a jarra com cuidado dez minutos. Quanto mais pronunciado do problema (ou seja, os aromas promovidos pelo TCA) mais tempo o vinho deve ficar exposto ao plástico.
E você pode acompanhar a evolução desse “tratamento” provando pequenas quantidades do vinho. Quando achar que o problema foi resolvido, com o TCA eliminado, jogue fora a plástico e decante (ou transfira) o vinho para outra jarra. Pronto, pode voltar a ter prazer com a sua bebida. O polietileno nem vai custar um extra: use uma saca de supermercado ou aqueles plásticos para proteger sanduíches (tipo Ziploc).
Esse é o processo que utiliza Mel Knox, um negociante de barris de vinho baseado em S. Francisco, Califórnia. Brian Smith, presidente da Vinovation, uma empresa especializada em serviços e tecnologias para a indústria do vinho (micro-oxigenação, redução de álcool por osmose reversa etc.), confirma que o “polietileno absorve o TCA como uma esponja”. A Vinovation está testando diferentes tipos de filtros de plástico para uso em barris de carvalho e tanques de vinho contaminados com esses micróbios de modo a que o TCA seja absorvido (e eliminado).
O que causa essa “doença da rolha”, que os franceses chamam de “bouchonée” (de bouchon, rolha) é uma reação química provocada pelo cloro existente nos componentes usados para limpar as rolhas. Ele pode contaminar não apenas as rolhas, mas barris, toda uma vinícola.
Pegue uma jarra para água com capacidade de cerca de um litro. Coloque dentro dela uma quantidade de polietileno, plástico transparente usado para embrulho. Amasse bem com as mãos e coloque-o no fundo da jarra, de modo a ocupar até quase a metade da jarra.
Em seguida, despeje todo o vinho contaminado pelo TCA (o conteúdo de uma garrafa de 750 ml) na jarra. O objetivo é garantir que todo o vinho faça contato com o plástico. Gire a jarra com cuidado dez minutos. Quanto mais pronunciado do problema (ou seja, os aromas promovidos pelo TCA) mais tempo o vinho deve ficar exposto ao plástico.
E você pode acompanhar a evolução desse “tratamento” provando pequenas quantidades do vinho. Quando achar que o problema foi resolvido, com o TCA eliminado, jogue fora a plástico e decante (ou transfira) o vinho para outra jarra. Pronto, pode voltar a ter prazer com a sua bebida. O polietileno nem vai custar um extra: use uma saca de supermercado ou aqueles plásticos para proteger sanduíches (tipo Ziploc).
Esse é o processo que utiliza Mel Knox, um negociante de barris de vinho baseado em S. Francisco, Califórnia. Brian Smith, presidente da Vinovation, uma empresa especializada em serviços e tecnologias para a indústria do vinho (micro-oxigenação, redução de álcool por osmose reversa etc.), confirma que o “polietileno absorve o TCA como uma esponja”. A Vinovation está testando diferentes tipos de filtros de plástico para uso em barris de carvalho e tanques de vinho contaminados com esses micróbios de modo a que o TCA seja absorvido (e eliminado).
O que causa essa “doença da rolha”, que os franceses chamam de “bouchonée” (de bouchon, rolha) é uma reação química provocada pelo cloro existente nos componentes usados para limpar as rolhas. Ele pode contaminar não apenas as rolhas, mas barris, toda uma vinícola.
O blogueiro Ray Jordan fez testes usando o polietileno e filtro de carvão ativado. Deu mais certo com o plástico. É uma ótima notícia não termos que jogar uma garrafa fora, perdermos dinheiro e o prazer da bebida.
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