Pelo que sei, a Coca-Cola, da sua sede às suas afiliadas, foi das primeiras empresas do segmento de bebidas a enviar auxilio ao Haiti, tanto em dinheiro como em água potável e sucos que fabrica, como também convidando os consumidores a doar recursos à Cruz Vermelha. Numa campanha interna, seus funcionários estão sendo motivados a ajudar os haitianos. (Veja mais no site da empresa.)
Nos Estados Unidos e em vários países da Europa, vinícolas estão também enviando ajuda, através principalmente de leilões de vinho (o dinheiro arrecadado é enviado para alguma agência especializada ou ONGs.
E os outros segmentos? Nos Estados Unidos e em vários países do Hemisfério Norte registrei a movimentação de várias vinícolas em direção à solidariedade para com o que está acontecendo com o Haiti. Vinícolas, colecionadores e até simples consumidores estão enviando rótulos que consideram valiosos para leilões, cujos resultados serão enviados para o país caribenho. Não apenas as vinícolas, como também restauradores, a imprensa especializada em vinhos estão em campanha.
Soube agora que um bar de Goiânia, o Moon Beer House, está promovendo um show musical ao preço de 2 quilos de alimentos não perecíveis, que serão enviados ao Haiti. É o SOS Haiti, que acontecerá hoje, quinta-feira.
Tenho certeza empresas de todos os setores estão fazendo como a Coca-Cola. Mas sua ação não está sendo visível, ou tão visível quanto à da Coca. Talvez eu não tenha ainda percebido. Enfim, todos os segmentos devem ajudar de alguma maneira e não apenas do de bebidas. Mas foi essa a que, no setor privado, a primeiro a se mostrar visível. E visibilidade nesse caso é importante pela motivação, pelo exemplo, fazendo de uma marolinha uma grande onde, um tsunami de solidariedade. O que faz um time, uma companhia, uma sociedade funcionar é o compromisso individual ao esforço de um grupo.
Não deixe de ajudar, leitora. Você aí entusiasta de vinhos, junte outros fãs da bebida, promova um, dois, vários leilões. Cada participante oferece uma garrafa e o leilão acontece. O dinheiro arrecadado pode ser enviado para qualquer um dos endereços abaixo.
Nunca a frase “Um por todos, todos por um” foi tão oportuna. Alexandre Dumas e seus mosqueteiros sabiam que se não formassem um time solidário jamais poderiam vencer o terrível Cardeal. E agora temos que nos unir para tentar fazer com que um povo, o mais pobre do Ocidente, que já sofreu das piores calamidades, políticas e naturais, fique de cabeça em pé.
Celebridades como a supermodelo Gisele Bündchen, Madonna, Sandra Bullock, o casal Angelina Jolie e Brad Pitt já enviaram quantias não menores do que um milhão de dólares. George Clooney produziu e apresentou um programa, “Hope for Haiti Now”, exibido em 33 emissoras de TV americanas, e conseguiu arrecadar US$ 57 milhões. Li que usuários das redes sociais no Brasil estão enviando ajuda também.
O estado brasileiro, que há seis anos faz um trabalho elogiável de manter a paz no país, como líder da força da ONU lá instalada, agora se suplantou, descansado seus fuzis e levando água e comida para a população desesperada, além de enviar um treinadíssimo contingente de bombeiros
Agora, é a nossa vez. Aliás, acho que é um dever de cada um de nós: solidariedade para com os fracos, doentes, aqueles em desespero, expressa pelo desejo de dar um sentido nobre e humanitário para uma comunidade.
Se virarmos às costas para esse indescritível desastre e para esse povo mais do que sofrido, podemos ter certeza que o Haiti é aqui mesmo.
Você pode enviar ajuda, entre outras entidades, para:
Embaixada do Haiti no Brasil
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1606-3
Conta Corrente: 91000-7
CNPJ: 04170237/0001-71
Care Internacional Brasil
Banco: ABN Amro Real
Agência: 0373
Conta corrente: 5756365-0
CNPJ: 04180646/0001-59
Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC
Agência: 1276
Conta Corrente: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51
ONG Viva Rio
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1769-8
Conta Corrente: 5113-6
CNPJ: 00343941/0001-28
Ou para Médicos Sem Fronteiras.
Nos Estados Unidos e em vários países da Europa, vinícolas estão também enviando ajuda, através principalmente de leilões de vinho (o dinheiro arrecadado é enviado para alguma agência especializada ou ONGs.
E os outros segmentos? Nos Estados Unidos e em vários países do Hemisfério Norte registrei a movimentação de várias vinícolas em direção à solidariedade para com o que está acontecendo com o Haiti. Vinícolas, colecionadores e até simples consumidores estão enviando rótulos que consideram valiosos para leilões, cujos resultados serão enviados para o país caribenho. Não apenas as vinícolas, como também restauradores, a imprensa especializada em vinhos estão em campanha.
Soube agora que um bar de Goiânia, o Moon Beer House, está promovendo um show musical ao preço de 2 quilos de alimentos não perecíveis, que serão enviados ao Haiti. É o SOS Haiti, que acontecerá hoje, quinta-feira.
Tenho certeza empresas de todos os setores estão fazendo como a Coca-Cola. Mas sua ação não está sendo visível, ou tão visível quanto à da Coca. Talvez eu não tenha ainda percebido. Enfim, todos os segmentos devem ajudar de alguma maneira e não apenas do de bebidas. Mas foi essa a que, no setor privado, a primeiro a se mostrar visível. E visibilidade nesse caso é importante pela motivação, pelo exemplo, fazendo de uma marolinha uma grande onde, um tsunami de solidariedade. O que faz um time, uma companhia, uma sociedade funcionar é o compromisso individual ao esforço de um grupo.
Não deixe de ajudar, leitora. Você aí entusiasta de vinhos, junte outros fãs da bebida, promova um, dois, vários leilões. Cada participante oferece uma garrafa e o leilão acontece. O dinheiro arrecadado pode ser enviado para qualquer um dos endereços abaixo.
Nunca a frase “Um por todos, todos por um” foi tão oportuna. Alexandre Dumas e seus mosqueteiros sabiam que se não formassem um time solidário jamais poderiam vencer o terrível Cardeal. E agora temos que nos unir para tentar fazer com que um povo, o mais pobre do Ocidente, que já sofreu das piores calamidades, políticas e naturais, fique de cabeça em pé.
Celebridades como a supermodelo Gisele Bündchen, Madonna, Sandra Bullock, o casal Angelina Jolie e Brad Pitt já enviaram quantias não menores do que um milhão de dólares. George Clooney produziu e apresentou um programa, “Hope for Haiti Now”, exibido em 33 emissoras de TV americanas, e conseguiu arrecadar US$ 57 milhões. Li que usuários das redes sociais no Brasil estão enviando ajuda também.
O estado brasileiro, que há seis anos faz um trabalho elogiável de manter a paz no país, como líder da força da ONU lá instalada, agora se suplantou, descansado seus fuzis e levando água e comida para a população desesperada, além de enviar um treinadíssimo contingente de bombeiros
Agora, é a nossa vez. Aliás, acho que é um dever de cada um de nós: solidariedade para com os fracos, doentes, aqueles em desespero, expressa pelo desejo de dar um sentido nobre e humanitário para uma comunidade.
Se virarmos às costas para esse indescritível desastre e para esse povo mais do que sofrido, podemos ter certeza que o Haiti é aqui mesmo.
Você pode enviar ajuda, entre outras entidades, para:
Embaixada do Haiti no Brasil
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1606-3
Conta Corrente: 91000-7
CNPJ: 04170237/0001-71
Care Internacional Brasil
Banco: ABN Amro Real
Agência: 0373
Conta corrente: 5756365-0
CNPJ: 04180646/0001-59
Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC
Agência: 1276
Conta Corrente: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51
ONG Viva Rio
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1769-8
Conta Corrente: 5113-6
CNPJ: 00343941/0001-28
Ou para Médicos Sem Fronteiras.
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