Um médico americano e também Master of Wine, Dr. Pat Farrell, é um dos inventores de um dispositivo magnético chamado BevWizard, capaz, segundo ele, de amaciar aqueles taninos amargos nos vinhos mais jovens.
Já outro americano, James Randi, que dirige uma fundação educacional que pesquisa feitos paranormais (pretensos ou não), duvida do tal dispositivo. E oferece um milhão de dólares para quem prove que o tal BevWizard funciona.
James Cluer, também americano, concorre ao título de Masters of Wine (MW), e quer ganhar esse milhão, caso sua dissertação prove que esse dispositivo magnético realmente funciona.
O Master of Wine é talvez o título máximo para um enófilo ou enólogo, uma das qualificações mais difíceis de conseguir. O exame leva três dias.
O estudante está realizando essa pesquisa para seu exame pelo MW. Ele realizará testes em laboratórios na Califórnia, degustações às cegas e análises mercadológicas junto a comerciantes de vinho em todo o mundo (alguns deles já testando a nova “mágica”).
Alguns cientistas duvidam dos efeitos da BevWizard. “Não vejo como esse mecanismo possa funcionar, pelo menos não baseado em magnetos”, afirma o Dr. Markus Herderich, do respeitado Instituo Australiano do Vinho.
Mas vamos dar a palavra ao Dr. Patrick Farrel, um dos responsáveis pelo novo invento. Em resumo: “Os taninos pertencem à classe dos polifenóis, que podem causar sensações de adstringência e amargor na boca e encobrir sabores agradáveis no vinho, chá, café ou uísque e outros destilados. Eles são carregados negativamente por partículas. Os produtores usam um processo de “clarificação” do vinho (eliminação das partículas em suspensão na bebida) jogando proteínas (como albumina), carregadas positivamente. Elas levam essas partículas para o fundo do barril. Fazemos o mesmo misturando leite ou creme ao café, chá ou chocolate, anulando os taninos e fazendo a bebida mais suave. Vinhos de alta qualidade levam anos para amadurecer, ou ficarem mais suaves e saborosos”. Quando esses taninos carregados negativamente passam pela combinação de aeração e pelo campo magnético de alta intensidade do BevWizard eles imediatamente ficam mais macios. “E a bebida mais saborosa.”
Já outro americano, James Randi, que dirige uma fundação educacional que pesquisa feitos paranormais (pretensos ou não), duvida do tal dispositivo. E oferece um milhão de dólares para quem prove que o tal BevWizard funciona.
James Cluer, também americano, concorre ao título de Masters of Wine (MW), e quer ganhar esse milhão, caso sua dissertação prove que esse dispositivo magnético realmente funciona.
O Master of Wine é talvez o título máximo para um enófilo ou enólogo, uma das qualificações mais difíceis de conseguir. O exame leva três dias.
O estudante está realizando essa pesquisa para seu exame pelo MW. Ele realizará testes em laboratórios na Califórnia, degustações às cegas e análises mercadológicas junto a comerciantes de vinho em todo o mundo (alguns deles já testando a nova “mágica”).
Alguns cientistas duvidam dos efeitos da BevWizard. “Não vejo como esse mecanismo possa funcionar, pelo menos não baseado em magnetos”, afirma o Dr. Markus Herderich, do respeitado Instituo Australiano do Vinho.
Mas vamos dar a palavra ao Dr. Patrick Farrel, um dos responsáveis pelo novo invento. Em resumo: “Os taninos pertencem à classe dos polifenóis, que podem causar sensações de adstringência e amargor na boca e encobrir sabores agradáveis no vinho, chá, café ou uísque e outros destilados. Eles são carregados negativamente por partículas. Os produtores usam um processo de “clarificação” do vinho (eliminação das partículas em suspensão na bebida) jogando proteínas (como albumina), carregadas positivamente. Elas levam essas partículas para o fundo do barril. Fazemos o mesmo misturando leite ou creme ao café, chá ou chocolate, anulando os taninos e fazendo a bebida mais suave. Vinhos de alta qualidade levam anos para amadurecer, ou ficarem mais suaves e saborosos”. Quando esses taninos carregados negativamente passam pela combinação de aeração e pelo campo magnético de alta intensidade do BevWizard eles imediatamente ficam mais macios. “E a bebida mais saborosa.”
vastíssima maioria dos vinhos produzidos em todo o mundo já chega ao mercado pronto para beber. Não precisa de magnetos nem nada. Apenas vinhos projetados para envelhecimento é que ficarão melhores com a idade. De novo, sem necessidade de magnetos e que tais.
Vou esperar para ver o resultado do teste. E torcer para que o futuro MW ganhe o seu milhão, qualquer que seja o resultado.
Vou esperar para ver o resultado do teste. E torcer para que o futuro MW ganhe o seu milhão, qualquer que seja o resultado.
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