Existe objetividade nos sistemas de pontuação de vinhos, sejam os pontos do sistema decimal, estrelas, taças etc.? Sim, objetividade, aquilo que revela a perfeição de um produto ou obra, independente do produtor ou do autor (no caso, dos vinhos).
Estamos naturalmente nos referindo ao mais conhecido de todos eles, o sistema de 100 pontos criado pelo imperador do vinho, Robert Parker Jr.
Pois o crítico e professor Tyler Colman (o Dr. Vino) descobriu que não. Descobriu que o próprio Robert Parker admite que avaliar vinhos depende da “emoção do momento”. Mais subjetivo impossível.
Numa entrevista dada há ao jornal Naples Daily News, em agosto desse ano, Parker explica:
Um dos seus braços direito, o Dr. Jay Miller, afirma a pontuação de Parker jamais será alterada. O vinho que Parker pontuou com 95 pontos hoje, será 95 em uma semana, um mês, não importa a emoção do momento.
Vinho para mim sempre foi algo capaz de despertar emoções e reações. Acho deveria ser recomendado na base de palavras sem apelar para pontos ou estrelinhas. Sei que isso não é bom para o pessoal de marketing, que vende mais vinhos apelando para esses sistemas. Mas que o sistema não é objetivo até o próprio Parker concorda.
O Dr. Vino desafiou o representante máximo do clã Parker, o Dr. Jay Miller, para um teste público. Degustar uma série de 10 vinhos às cegas num dia. E repetir o teste, com os mesmos vinhos, em outra data. “Se você conseguir reproduzir exatamente os pontos, nas duas provas, então estarei convencido da exatidão do sistema”. Será emocionante.
Estamos naturalmente nos referindo ao mais conhecido de todos eles, o sistema de 100 pontos criado pelo imperador do vinho, Robert Parker Jr.
Pois o crítico e professor Tyler Colman (o Dr. Vino) descobriu que não. Descobriu que o próprio Robert Parker admite que avaliar vinhos depende da “emoção do momento”. Mais subjetivo impossível.
Numa entrevista dada há ao jornal Naples Daily News, em agosto desse ano, Parker explica:
“Para a maioria das pessoas, acho, dar 100 pontos éNaples é uma cidade da Flórida onde se realiza anualmente um conhecido festival de vinho. Leia toda a entrevista aqui. Parker admite, na entrevista, que não é nenhum ciborgue. E, portanto, parece reconhecer o relativismo sistema que ele próprio criou. E que gerou filhotes em todo o mundo. Esse mesmo mundo que agora, descobre-se, ele mesmo ameaça a colocar por terra, para gosto de uma parte importante da crítica que não admite toda essa “objetividade”.
praticamente estabelecer uma situação para o leitor ... que ficará desapontado
porque existe uma pessoa bem conhecida e com credibilidade dizendo que existe
perfeição em vinhos. E sempre haverá essa questão: existe um vinho
perfeito?
Sempre procurei explicar que sou uma pessoa muito apaixonada e
emocional. Acho realmente que a única diferença entre um vinho com 96, 97, 98,
99 e 100 pontos é realmente a emoção do momento”.
Um dos seus braços direito, o Dr. Jay Miller, afirma a pontuação de Parker jamais será alterada. O vinho que Parker pontuou com 95 pontos hoje, será 95 em uma semana, um mês, não importa a emoção do momento.
Vinho para mim sempre foi algo capaz de despertar emoções e reações. Acho deveria ser recomendado na base de palavras sem apelar para pontos ou estrelinhas. Sei que isso não é bom para o pessoal de marketing, que vende mais vinhos apelando para esses sistemas. Mas que o sistema não é objetivo até o próprio Parker concorda.
O Dr. Vino desafiou o representante máximo do clã Parker, o Dr. Jay Miller, para um teste público. Degustar uma série de 10 vinhos às cegas num dia. E repetir o teste, com os mesmos vinhos, em outra data. “Se você conseguir reproduzir exatamente os pontos, nas duas provas, então estarei convencido da exatidão do sistema”. Será emocionante.
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